segunda-feira, 5 de novembro de 2012

LAMON prepara aula para comemorar o Dia Nacional de Combate ao Câncer da Pele



A LAMON está preparando uma grande aula para comemorar o Dia Nacional de Combate ao Câncer da Pele(24 de novembro) com um profissional da área,então fique ligados!
Data: a confirmar!
Local:a confirmar!

Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata


Dia 17 de Novembro é o Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata e para comemorar essa data tão importante está sendo organizado,pela diretoria da LAMON,uma aula para abordar tal tema,então,membros da LAMON,fiquem ligados para confirmação de local e data!

Porque estudar o Câncer de Próstata? 

De acordo com Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é a segunda causa de óbitos por câncer em homens, sendo superado apenas pelo de pulmão. Para 2005, estimou-se a ocorrência de 46.330 casos novos para este tipo de câncer. A principal recomendação continua sendo a prevenção e a promoção de ações educativas voltadas para a população, principalmente masculina.

Reabilitação fisioterapêutica no paciente oncológico





O uso de tabaco, o consumo de álcool, o sedentarismo, a exposição ao sol sem proteção adequada, a ingestão de alimentos ricos em gorduras que são considerados fatores de risco associados e o envelhecimento populacional, tem contribuído para o aumento da incidência de casos de câncer em todo o mundo.

Incentivos à pesquisa e ao ensino vêm fazendo com que todas as áreas de atuação no controle e combate ao câncer se desenvolvam cada vez mais. Não basta somente tratar e curar, é preciso reabilitar e reinserir o indivíduo em suas atividades diárias e, baseada neste conceito, a fisioterapia vem desempenhando um papel cada vez mais presente e importante no tratamento multidisciplinar em oncologia.

A atuação da fisioterapia faz-se necessária em todas as áreas da oncologia como nos tumores de Mama, Uroginecológicos, Pulmão, Cabeça e Pescoço, Abdominais,Pediátricos entre outros, ou seja, todos os tipos de câncer em que o paciente necessite não só de acompanhamento fisioterapêutico curativo, mas também preventivo.

O fisioterapeuta oncológico deve ter uma visão sistêmica do paciente e não uma visão focal. As técnicas fisioterapêuticas devem ser utilizadas de acordo com cada paciente sendo muito importante lembrar que tanto o câncer como suas formas de tratamento, cirurgiaquimioterapia ou radioterapia, independentes ou associados, debilita o paciente das mais variadas formas e que cabe ao fisioterapeuta ter pleno conhecimento da doença e suas complicações, para que possa assim, traçar a melhor conduta.

Devido ao tratamento oncológico o paciente pode apresentar quadro de dor persistente, fibrose, retração e aderência cicatricial secundária a radioterapia, osteoporose, neuropatia periférica, linfedema nos casos de esvaziamento ganglionar, fraqueza muscular, incontinência urinária, fadiga entre outros.

Preferencialmente, deve-se iniciar a fisioterapia logo após o diagnóstico e início do tratamento. A fisioterapia pré-operatória tem por objetivo conhecer as principais alterações pré-existentes, identificar os possíveis fatores de risco para complicações pós-operatória e conscientizar o paciente da importância dos procedimentos fisioterapêuticos que serão realizados no pós-operatório.

Todo paciente oncológico requer atenção especial no pós-operatório, principalmente em cirurgias de grande porte, a fim de que se possa evitar complicações respiratórias como pneumonia, atelectasias, diminuição dos volumes e capacidades pulmonares e complicações motoras como Síndrome do imobilismo, Trombose Venosa Profunda, edema etc.

É necessário que o paciente compreenda a importância e o benefício que os exercícios lhe trarão para a manutenção da flexibilidade e da força muscular, bem como a importância da função do aparelho locomotor e a manutenção do condicionamento cardiovascular e respiratório.

O perfil do fisioterapeuta que lida com pacientes oncológicos deve ser o de um profissional extremamente qualificado que saiba lidar não só com o tratamento e a evolução da doença, mas também com todas as possíveis alterações psicológicas que ele possa desenvolver. É importante que o fisioterapeuta saiba adequar à terapia dentro de um programa de reabilitação flexível e condizente com a situação e necessidade de cada paciente e que desperte o sentimento de independência, além de estimular sua percepção em relação à importância da qualidade de vida durante o processo de tratamento do câncer e o retorno as suas atividades de vida diária.


Fta. Celena Freire Friedrich - Diretora do Departamento de Fisioterapia
CREFITO 13024-F


Fonte:http://www.accamargo.org.br/saude-prevencao/homens/reabilitacao-fisioterapeutica-no-paciente-oncologico/30/ 

domingo, 4 de novembro de 2012